O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a inflação no Brasil permanece elevada devido a pressões subjacentes persistentes, levando o Banco Central a manter uma política monetária restritiva. A taxa Selic permanece em 15%, o nível mais alto em quase duas décadas, com o objetivo de atingir a meta de inflação de 3% .
Apesar de críticas anteriores sobre as altas taxas de juros, Haddad reafirmou o respeito à autonomia do Banco Central e destacou a importância de políticas fiscais para promover justiça social. A atividade econômica está próxima do potencial, e a inflação está gradualmente alinhando-se com as metas estabelecidas .

